A troika que t'avalia
par Dani el Rouge da ó li vieira
A troika, uma virtualidade do poder
político-económico europeu com misturas de fundos internacionalistas com
chineses à mistura, veio visitar em Portugal para ver se as contas se
recomendam e auto-avaliar o que falhou no processo dúbio da
reestruturação económica à pressão.
É assim talvez uma sub versão da história.
É o seu caderno de indicações que está em causa ou uma péssima
aplicação dum programa vago e que permitia muita coisa e que pretendia
cortar numa despesa estatal que nem se tocou
a
troika tal como a europa e o mundo donde emana não tem nenhum programa
para a crise das bolhas de 2006-2013 e as
suas previsões não estão em causa, pois em economia com milhares de
milhões de actores prever alguma coisa dá direito a nomes feios ou a um
prémio do caraças.
Pois em economia previsões que não falharam chamam-se milagres económicos ou aldrabice nos livros dos planos quinquenais.
Numa matéria, apenas uma logo singularidade o governo
tem, em parte, razão: os números aparentemente são uma matéria e logo
convertíveis em energia, esses tais números que não são pessoas mas que
apesar de tudo agora e já alguns conhecem (e que parece que vão ainda
vão
piorar passando a fracções ou números imaginários ou se calhar a letras
num sistema de base 12 ou base 20 como os Maias do Eça ou D'Essa tal
troika), os números com um aumento muito acima do esperado pelo governo
do desemprego, o tal governo do desemprego mas não desempregado tem uma
derrapagem do mítico défice e tem uma recessão que será o
dobro do prometido que é devido, também resultam do contexto externo,
resultam quem ? Os números ?
A recessão?
O défice?
Pois é um economês digno dum erro Crato ou Crassus
ó Marcus Licinius
Como
aparentemente não foi o crédito pedido para investimentos ruinosos que
aumentaram a dívida mas só aumentaram uns piquinhos o PIB que resulta
das Exportações residuais que temos, do consumo que é em grande parte
dependente de importações e do investimento que nos últimos 20 anos foi
injectado essencialmente via europa com resultados desastrosos para a
economia já bastante anémica daquilo que se designa por interior apesar
de distar menos de 200 quilometradas do litoral mas adiante damos às
baratas o aumento
do endividamento público no tempo de Sócrates estar ligado ao aumento
dos juros da dívida depois de 2008, resultado de uma crise
internacional....quando a dívida escondida e nos livros de contos de
fadas já subia há bastante tempo para esconder o desemprego estrutural
de que o torrão padece desde os morgadios...
De certeza que isto é uma crónica do Expresso?
Bolas escrita mesmo à expresso
Como a ida aos mercados teve a ver com as novas regras do
BCE????
Parece que a europa é um mundo
auto-suficiente que dá novos mundos ao mundo imprimindo notas sem
nenhuma conotação com a produção de bens tangíveis ou de serviços é
assim um vaticano fechado dentro de si...
Porque
o contexto externo era o que era e era o quê? não interessa claro pois
todo o mundo sabe o que era e ninguém ignora e porque a
realidade nacional, que está muito pouco integrada nesse contexto
externo dependendo essencialmente do mercado interno e dos subsídios
estatais e do investimento do estado que se endividou para criar
artificialmente um crescimento anémico, esse sim estava à vista há
décadas.
Como brincar com números virtuais sem fazer muita
força, exportámos 1600 milhões de euros em sapatos, cortiça e pasta de
papel com marmoreados e granitos para a tal de itália esses 1600 milhões
são aproximadamente 1% do tal PIB de 2012 e foram mais 80 ou 90 milhões
do que em 2011 logo houve uma previsão de de quebra no PIB devido à
débil ou debilóide economia que vive em 80% dependente do consmo interno
que criou dezenas de milhares de empregos na banca e centenas de
milhares de empregos nos serviços de venda vária, alguns de bens
intangíveis como os das grandoleiras do vaticano e afins
logo a queda do consumo privado da queda de consumo do estado e das empresas resulta de quê?
Resulta
de falta de confiança de portugueses e angolanos que têm sido dos
grandes investidores em Portugal nos últimos 20 anos mas sempre
paternalistas desprezámos esses escurinhos criminosos muito piores que
qualquer ONG com LUAR ou sol que nada fez por áfrica , mas que são
gente honesta e de bons costumes
o desemprego continuará a crescer pois o investimento nas empresas para consumo interno colapsou
porque
investimos num modelo económico baseado na demografia dos anos 60 e nas
distorções regionais que concentraram o poder económico em empresas que
trabalhavam para as autarquias ou para o estado
e
numa rede de centenas de milhares de pequenas empresas familiares que
contrariamente às dos anos 60 e 80 não faziam poupança acima de 8% do
tal rendimento disponível não tendo reservas para investir ou para
sobreviver
Sozinho, dificilmente Portugal sairá desta situação.
É
no quadro europeu que se desagrega cada dia em eleições passadas,
presentes e futuras que a solução tem de esperar que a democracia envie
alguém que ache que de ser encontrada uma solução.
A
austeridade parcial com reestruturação do modelo económico e social
europeu é uma necessidade da europa,a reestruturação política e fiscal
dessa tal de europa que é união também seria interessante
Parar
de imprimir moeda virtual que é dívida em obrigações ou em seguros para
essa mesma dívida que não tem contrapartida real numa europa
inflaccionada por bolhas várias seria interessante que acontecesse em
menos de 10 anos..
Mas é
indiferente se as negociações se fazem entre duas partes que acreditam
na mesma asneira de que a europa é uma união ou das que não acreditam em tal
Negoceia-se com quem se pode negociar se nos
cria problemas ou não tal é acessório.
Com aliados como os americanos é que se coordenam as estratégias que os americanos querem .
Este governo e os seguintes devem cair porque toda a europa cairá em breve num caos político e económico
ou a europa ou o japão ou a américa qual arrastará os outros para o caos italiano tanto faz...
A DÍVIDA AGUENTA? AI AGUENTA-TE AGUENTA-TE